na procura de respostas para que a sociedade e o estado, através da família e das Instituições, assumam o seu papel no contributo para a felicidade de todos aqueles e aquelas que podem e devem envelhecer, cuidando dos mais idosos, tratando dos mais doentes, criando valor, responsabilidades partilhadas, numa aliança imprescindível entre conhecimento e prática.
Foi assim que se tentou e procurou fazer com esta acção e sensibilização através da informação, da partilha do saber, da aprendizagem e momentos de grande reflexão; ao mesmo tempo, um alerta, uma informação preventiva para que saibamos preparar a tempo aquele que é o destino final da existência humana e que é possível em idades avançadas continuar a ser autónomo, a ter projectos de vida, ser-se activo física, emocional e socialmente, para que o envelhecimento não seja encarado como um pesadelo, num esqueleto que não pensa e não se mexe…pensar, sobretudo, naqueles que estão condicionados por situações de pobreza, incapacidade, doença e ou isolamento.
Ficou-se sabiamente informado, mais ricos nas respostas às questões e situações com as quais as famílias e as Instituições se deparam diariamente.
Muito teria ficado por dizer, por falar, por esclarecer, por debater, mas falou-se e ouviu-se o essencial, com muita subtileza e profundidade.